sexta-feira, 13 de maio de 2011

Uma bela música contra o aborto, do poeta Nando Cordel.
Titulo: Amor a vida, vejam que lindo 
Sou fã desse artista e considero um menestrel da cultura popular!


http://www.youtube.com/watch?v=LpbiMEuWGCw&feature=related

Para o mundo melhorar, o homem precisa se espelhar nesta letra.
Titulo: O verdadeiro homem
Compositor: Nando cordel
Vejam e reflitam, pois lhe fará bem. 



http://www.youtube.com/watch?v=2fnkMU3AkG8&feature=related
Isso é pura cultura!

''Meu forró é de verdade,
 Meu forró é liberdade
 Meu forró é meu viver
 Meu forró é poesia
 Meu forró é alegria
 Meu forró é pra você''

                     Estrela do Norte


http://www.youtube.com/watch?v=jLH6xKlba5c


Música Sabor Açaí, compositores: Nilson Chaves e João Gomes.
ouça e deguste.


http://www.youtube.com/watch?v=UgO5bXXsE70&feature=related


As coisas do meu PARÁ!

http://www.youtube.com/watch?v=wyLmV4zAcUg&feature=related

Perfume de Maria



Fwd: CANTOR E COMPOSITOR “ESTRELA DO NORTE” LANÇA SEU NOVO CD EM QUIXERAMOBIM



CANTOR E COMPOSITOR "ESTRELA DO NORTE" LANÇA SEU NOVO CD EM QUIXERAMOBIM


Com um forró tradicional e de qualidade, "Estrela do Norte" lançou seu novo CD, "Meu Forró e de Verdade", no Programa Crepúsculo Sertanejo.


REPORTAGEM COMPLETA NO BLOG O SERTÃO É NOTÍCIA

http://osertaoenoticia.blogspot.com/2011/05/cantor-e-compositor-estrela-do-norte.html



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Fwd: Forró de plástico




Alceu Valença contra o forró de plástico

Enviado por luisnassif, ter, 03/05/2011 - 19:00

Por wilson yoshio.blogspot

Do Movimento Cultura Brasil, via twitter

Alceu Valença defende Chico César contra "forró de plástico

"
Publicado: 3 de maio de 2011

O músico pernambucano Alceu Valença postou em seu site oficial um texto em defesa da postura assumida pelo compositor e secretário estadual de cultura da Paraíba, Chico César, de não apoiar oficialmente eventos que tenham como atrações bandas de "forró de plástico".

Veja abaixo a íntegra dos argumentos de Alceu Valença:

O Forró Vivo!

Vejo com muito bons olhos – olhos atentos de quem há décadas observa os movimentos da cultura em nosso país – a iniciativa do Secretário de Cultura do Estado da Paraíba, Chico César, de "investir conceitualmente nos festejos juninos", segundo comunicado oficial divulgado esta semana. Além de brilhante cantor e compositor, Chico tem se mostrado um grande amigo da arte também como um dos maiores gestores da cultura desse país.

A maneira mais fácil de dominar um povo – e a mais sórdida também – é despi-lo de sua cultura natural, daquilo que o identifica enquanto um grupamento social homogêneo, com linguagens e referências próprias. Festas como o São João e o carnaval, que no Brasil adquiriram status extraordinariamente significativo, tem sido vilipendiadas com a adesão de pretensos agentes culturais alienígenas mancomunados com políticas públicas mercantilistas sem o menor compromisso com a identidade de nosso povo, de nossas festas, e por que não, de nossas melhores tradições, no sentido mais progressista da palavra.

Sempre digo que precisamos valorizar os conceitos, para que a arte não se dilua em enganosas jogadas de marketing. No que se refere ao papel de uma secretaria ou qualquer órgão público, entendo que seu objetivo primordial seja o de fomentar, preservar e difundir a cultura de seu estado, muito mais do que simplesmente promover eventos de entretenimento fácil com recursos públicos. É preciso compreender esta diferença quando se fala de gestão de cultura em nosso país.

Defendo democraticamente qualquer manifestação artística, mas entendo que o calendário anual seja largo o suficiente para comportar shows de todos os estilos, nacionais ou internacionais. Por isso apóio a iniciativa de Chico em evitar que interesses mercadológicos enfiem pelo gargalo atrações que nada tem a ver com os elementos que fizeram
das festas juninas uma das celebrações brasileiras mais reconhecidas em todo o mundo.

Lembro-me que da última vez que encontrei o mestre Luiz Gonzaga, num leito de hospital, este me pedia aos prantos: "não deixe meu forrozinho morrer". Graças a exemplos como o de Chico César, o velho Lua pode descansar mais tranquilo. O forró de sua linhagem há de permanecer vivo e fortalecido sempre que houver uma fogueira queimando em homenagem a São João.

 

 

 

O forró de plástico, segundo escritor Braulio Tavares:

O forró está sendo esmagado pelo chamado "forró de plástico", que é uma musiquinha alegre, sacudida, boa de dançar, com letras bobas ou ruins com-força. É uma variedade da lambada; recorre ao palavrão e a dançarinas seminuas, o que em princípio não é pecado, a não ser quando se torna (como é o caso) uma receita obrigatória e a principal atração.  É duro assistir um show de uma hora onde a melhor coisa do show são as pernas das dançarinas, e as frases que fazem vibrar a platéia são apenas as que dizem palavrões (em geral insultando parte da platéia).  Uma ou duas músicas assim...  Vá lá que seja.  O show inteiro?  Quem ouve isso, e gosta, merece o que está escutando.

Completo, aqui: http://www.vitrinedocariri.com.br/index.php?option=com_content&task=view...

 



 




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Fwd: POPULAÇÃO DE QUIXERAMOBIM COMEMORA CONQUISTA DO HRSC COM GRANDE CARREATA


HRSC: POPULAÇÃO COMEMORA DE QUIXERAMOBIM COMEMORA CONQUISTA COM GRANDE CARREATA

                      Dr. Rômulo Coelho, Prefeito Edmilsom Junior, Deputado Cirilo Pimenta 
                                           abraçados a bandeira de Quixeramobim

Milhares de pessoas foram aguardar a chegada de lideranças políticas de Quixeramobim no terreno onde será construído o futuro Hospital Regional do Sertão Central.

Parecia final de copa do mundo. Após a eleição na capital cearense onde Quixeramobim foi escolhido com mais de 61% dos votos para ser sede do futuro Hospital Regional do Sertão Central, a população saiu as ruas para festejar. No final da tarde desta segunda-feira,09, uma multidão se dirigiu a localidade de parelhas a 1 Km do centro da cidade em frente ao terreno que será construído o futuro HRSC para aguardar a chegada da  comitiva que defendeu a candidatura da cidade para sede deste empreendimento.

CONFIRA MATERIA COMPLETA NO UNICO BLOG SOMENTE COM NOTÍCIAS DO SERTÃO CENTRAL CEARENSE

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Fwd: Quem paga o arrasta-pé?

JORNAL O POVO, 25/04/2011

Quem paga o arrasta-pé? 

Junho ainda nem bem se anuncia e a polêmica já corre solta no roteiro do São João nordestino. Na Paraíba, o cantor e compositor Chico César, titular da Secretaria da Cultura, soltou o verbo e disse que não gasta dinheiro público com o que chama de ''forró de plástico''. A polêmica respingou no Ceará.


25.04.201101:30

Terra de consagradas festas juninas, como a de Campina Grande, a Paraíba, na gestão do cantor e compositor Chico César na Secretaria da Cultura, entra em conflito com o mercado do forró (FOTO DIVULGAÇÃO)Terra de consagradas festas juninas, como a de Campina Grande, a Paraíba, na gestão do cantor e compositor Chico César na Secretaria da Cultura, entra em conflito com o mercado do forró (FOTO DIVULGAÇÃO)


Na semana passada, o cantor, compositor e secretário da Cultura da Paraíba, Chico César, entrou para a lista dos assuntos mais comentados das redes sociais. Com a aproximação das festas juninas, uma das mais disputadas do seu Estado, ele declarou em nota que não iria contratar "bandas de forró de plástico e grupos sertanejos" para as comemorações.


"O Estado encontra-se falto de recursos e já terá inegáveis dificuldades para pactuar inclusive com aqueles municípios que buscarem o resgate desta tradição", explicou. Alegando também questões como poluição sonora, alto custo das apresentações e irregularidades nas prestações de contas por parte das administradoras, Chico complementou que "nunca nos passou pela cabeça proibir ou sugerir a proibição de quaisquer tendências. Quem quiser tê-los que os pague", disse.


Chico César citou ainda, como exemplo da falta de respeito à tradição da música nordestina, uma apresentação onde o músico Sivuca foi hostilizado pelo público. "Ele, já velhinho, tocava sanfona em vez de teclado e não tinha moças seminuas dançando em seu palco. Vaias também recebeu Geraldo Azevedo porque ele cantava Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro em festa junina financiada pelo Governo aqui na Paraíba, enquanto o público, esperando a dupla sertaneja, gritava 'Zezé, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver'", desabafou. Apesar de algumas acusações de preconceito a um estilo musical, Chico acabou recebendo muitas palavras de apoio, inclusive do próprio governador paraibano Ricardo Coutinho (PSB) e da primeira dama Pámela Bório.


No Ceará

No Ceará, onde as festas juninas também geram expectativa no público, o assunto despertou polêmica. "Eu queria saber se ele sabe o que é plástico?", rebateu o cantor e compositor Dorgival Dantas. Incomodado com as palavras de Chico César, ele preferiu sair em defesa dos artistas. "Inventaram esses apelidos de forró pé-de-serra, forró autêntico. Se não quer convidar uma pessoa para tocar, chama ela de lado e diga que não vai chamar. Pode ter certeza que os músicos que mais sofrem são os que aprenderam a tocar simples. Você conhece alguém que tenha tocado mais simples que Luiz Gonzaga?", questiona ele, que taxou a atitude do paraibano de "safadeza, falta de atitude, covardia e besteira". 

 

Já o presidente da Associação Cearense do Forró e proprietário da casa de shows Kukukaya, Walter Medeiros, discorda. "Não é papel do Estado financiar a desconstrução da cultura popular. E o maior financiador destas bandas de plástico é o Governo do Estado do Ceará". Para ele, o Estado "desconstrói o que tenta construir" quando contrata "bandas que incentivam o machismo, a bebedeira e a prostituição infantil. "Eles inauguram espaços públicos com uma banda que chama as meninas de rapariga. Não entendo porque, até hoje, o movimento de mulheres não se manifestou".


Waldonys segue nesta linha. "Eu acho que ele (Chico César) está cobertíssimo de razão. As pessoas que fazem música mais voltada para a cultura são sempre colocadas mais de lado". Embora afirme que já adquiriu um respeito do público, o músico lamenta o pouco cuidado que existe por parte do poder público à cultura local. "O Férias no Ceará é um projeto maravilhoso que traz muita gente boa, mas deveria também dar mais notoriedade ao pessoal daqui, fazer um negócio mais eclético. Até porque as pessoas de fora querem ver a produção local. Tem muita gente boa aqui e as pessoas não conseguem enxergar. Mas, dizem que santo de casa não obra milagre". Para ele, inclusive, a falta de espaço acaba por inibir novos talentos. "É uma coisa de mercado fechado. Tem uma coisa muito suja e eu fico assistindo de camarote porque já tenho um respeito. Mas, para as pessoas que estão começando, é muito mais difícil e não partir para o comercialzão", diz.


O quê


ENTENDA A NOTÍCIA


Em declaração sobre os festejos juninos, o cantor e secretário de Cultura da Paraíba, Chico César, afirmou, causando polêmica, que não iria contratar bandas destoassem da herança musical nordestina, o que chamou de "forró de plástico".


Marcos Sampaio
marcossamapaio@opovo.com.br




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